O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descartou nesta quarta-feira (15) qualquer discussão no governo sobre um novo crédito extraordinário para cobrir despesas do INSS. A declaração foi feita após rumores sobre um possível rombo na Previdência e especulações em torno de medidas emergenciais para manter os pagamentos em dia.
Haddad reforçou que o orçamento atual contempla os gastos previstos com benefícios previdenciários e que não há, neste momento, necessidade de recursos adicionais. Segundo ele, o planejamento fiscal está sob controle, e a equipe econômica segue comprometida com a meta de déficit zero.
A negativa do ministro tem como objetivo acalmar o mercado e sinalizar compromisso com a responsabilidade fiscal — tema sensível em um ano marcado por desafios econômicos e metas ambiciosas do governo para conter gastos e estimular crescimento.
Ainda assim, a fala de Haddad evidencia a pressão sobre o caixa público e reforça a importância de estratégias que blindem o investidor comum dos altos e baixos da política econômica.
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