Após registrar a mínima do ano, a gigante de tecnologia Nvidia retomou a trajetória de alta e reacendeu o interesse global por ações ligadas à inteligência artificial e semicondutores. O movimento gerou efeito imediato nas bolsas americanas e, por tabela, também movimenta o radar dos investidores brasileiros.
Com o avanço dos papéis da companhia, analistas voltaram a destacar que os ciclos de correção — especialmente em empresas inovadoras com forte potencial de crescimento — podem abrir janelas estratégicas de entrada, mesmo para quem opera longe do mercado norte-americano.
A recuperação da Nvidia também influenciou ações correlacionadas listadas na B3, como empresas de tecnologia, infraestrutura digital e até exportadoras, que se beneficiam da valorização de ativos internacionais e da retomada do apetite ao risco.
Para investidores atentos, o caso da Nvidia é mais um exemplo de como movimentos globais podem gerar reflexos locais, criando oportunidades até em setores inicialmente não associados à alta da ação.