Quando o Banco Central reduz a taxa Selic, muita coisa muda — inclusive no bolso dos investidores. A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira e serve como referência para diversos tipos de aplicação financeira, especialmente as de renda fixa.
Com a Selic em queda, produtos conservadores como Tesouro Selic, CDBs e fundos DI passam a render menos, o que pode impactar diretamente quem mantém o dinheiro aplicado com foco em segurança, mas sem diversificação.
Por outro lado, esse cenário costuma favorecer o mercado de renda variável. Ações, fundos imobiliários e ativos de risco tendem a atrair mais capital, já que os investidores buscam alternativas mais rentáveis diante da queda nos juros.
Além disso, setores da economia ligados ao consumo, crédito e construção civil costumam se beneficiar, pois os financiamentos ficam mais acessíveis.
Saber reagir à queda da Selic é uma habilidade essencial para quem deseja investir com estratégia. Especialistas como Cézar Nascimento, da Radar Dividendos, ensinam como reposicionar a carteira de forma inteligente nesses ciclos, protegendo o patrimônio e aproveitando oportunidades.
📌 Importante: Retornos passados não são garantia de retornos futuros. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor. Ganho de ações consiste na aquisição de mais ações utilizando crédito após uma troca de posição temporária com o mercado financeiro.