A Nike revelou que as novas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos sobre produtos chineses devem elevar seus custos em aproximadamente US$ 1 bilhão, pressionando a companhia a reavaliar sua cadeia de produção global.
Como resposta, a gigante esportiva estuda reduzir gradualmente sua dependência da China, buscando alternativas de produção em países da Ásia e América Latina. A medida faz parte de um plano mais amplo de diversificação de fornecedores, diante do aumento das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.
Executivos da empresa afirmaram que, embora a Nike já tenha iniciado a realocação de parte da sua fabricação nos últimos anos, as novas tarifas aceleram a necessidade de ajustes para manter margens e competitividade.
A movimentação reforça como o cenário geopolítico e as mudanças regulatórias podem impactar diretamente grandes corporações e investidores — tanto no setor de varejo quanto no mercado financeiro.
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