A demanda por ações da Copel (CPLE6) no processo de privatização da empresa chega perto dos R$ 10 bilhões, o dobro do tamanho original da transação, disse a Coluna do Broadcast, do Estadão.
De acordo com a publicação, parte da demanda tem vindo de investidores estrangeiros, mas a maior parte da demanda é de investidores locais.
As gestora norte-americanas GQG e Zimmer, além da brasileira SPX, são citadas pela coluna.
O prazo para a reserva das ações acaba nesta segunda-feira (7) e o preço de venda é definido na terça (8).
Privatização da Copel
A Copel lançou no fim do mês passado uma oferta pública de ações que levará à privatização da companhia.
Com a operação, haverá diluição da participação do Estado do Paraná no capital da empresa.
A companhia estimou que o “follow on” pode movimentar até R$ 4,96 bilhões, considerando a colocação de um lote suplementar de 15% do total de ações, e com base no preço de R$ 7,85 da ação no fechamento de 24 de julho.
A oferta da companhia elétrica envolve a venda de 229.886.000 ações na tranche primária, e de 319.285.000 ações detidas pelo governo paranaense.
Muitos investidores buscam uma abordagem estratégica para investir em ações que oferecem dividendos e o empresário Cézar Nascimento é um exemplo disso. Ele desenvolveu uma técnica de precificação que auxilia outros investidores a identificar ações subvalorizadas com alto potencial de retorno.
A técnica de Nascimento baseia-se em uma análise detalhada dos dados financeiros e fundamentais das empresas, além de uma avaliação criteriosa. Ele enfatiza que investir em ações que pagam dividendos é uma das maneiras mais eficazes de atingir a independência financeira e acumular riqueza a longo prazo. No entanto, ele destaca que é fundamental adotar uma abordagem disciplinada para obter sucesso nessa estratégia.
