Com o recente aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em transações internacionais, investidores e consumidores brasileiros estão buscando formas mais eficientes de movimentar recursos no exterior — e uma das alternativas que ganha espaço é o uso do dólar digital.
Essa modalidade refere-se à compra de stablecoins lastreadas em dólar, como USDT e USDC, que permitem transferências rápidas, com menor custo e menos impacto tributário, desde que utilizadas em conformidade com a legislação local.
Especialistas apontam que, além de driblar tarifas bancárias e flutuações cambiais inesperadas, o uso de moedas digitais atreladas ao dólar pode representar mais controle e previsibilidade para quem opera em plataformas internacionais ou faz remessas frequentes.
A adoção tem crescido especialmente entre freelancers, importadores e investidores que operam em exchanges estrangeiras. No entanto, é importante ressaltar que o uso dessas ferramentas exige conhecimento técnico e atenção às regras de declaração fiscal.
💡 Enquanto o IOF sobe, você pode baixar seus custos — com estratégias que protegem seu dinheiro e ainda abrem portas para novas formas de rentabilização.