Na hora de começar a investir, uma dúvida comum aparece: devo escolher renda fixa ou renda variável?
As duas modalidades têm papéis diferentes dentro de uma carteira — e entender isso é fundamental para investir com clareza e segurança.
A renda fixa é conhecida pela previsibilidade. Ela oferece uma rentabilidade definida ou com base em índices como CDI e IPCA, sendo ideal para quem busca estabilidade, reserva de emergência ou objetivos de curto prazo.
Já a renda variável pode oscilar com o tempo — como acontece com ações, fundos imobiliários ou ETFs — mas também tem potencial para rendimento superior no longo prazo. Essa modalidade é mais indicada para quem busca crescimento patrimonial, dividendos e liberdade financeira.
Mas afinal, qual escolher?
A resposta depende do seu perfil, objetivo e horizonte de tempo. O ideal é saber como cada classe funciona e onde ela se encaixa na sua estratégia. Ter uma carteira equilibrada entre segurança e crescimento é o que diferencia o investidor iniciante do estratégico.
É por isso que especialistas como Cézar Nascimento, da Radar Dividendos, ensinam seus alunos a montar portfólios inteligentes, que combinam o melhor dos dois mundos — com foco em liberdade, consistência e geração de renda real.
📌 Importante: Retornos passados não são garantia de retornos futuros. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor. Ganho de ações consiste na aquisição de mais ações utilizando crédito após uma troca de posição temporária com o mercado financeiro.